Relatório de Gestão – Janeiro 2022

O primeiro mês de 2022 trouxe resultados negativos para investimentos no exterior porque o dólar caiu 4,76% frente ao real, e a maior parte das ações americanas e europeias se desvalorizou substancialmente.

Em reais, o S&P 500 caiu 9,78%; o Nasdaq, 13,32%; e o MSCI World, 9,86%. Apesar da grande alocação em ações no exterior, o fundo Objetivo mostrou-se mais resiliente e registrou uma queda de 6,65% em janeiro. O fundo Proativo teve perda de 3,01% no mesmo período. Acreditamos que o mau resultado de janeiro possa ser revertido nos próximos meses. Mas, no curto prazo, o cenário exige mais cautela.

Acreditamos que o mau resultado de janeiro possa ser revertido nos próximos meses. Mas, no curto prazo, o cenário exige mais cautela.

Apesar da excessiva valorização de muitos papéis na área de tecnologia, o investidor internacional continua cada vez mais interessado por ganhos que superem as crescentes taxas de inflação. E isso só será possível através de aplicações em renda variável. O desafio será enfrentar a volatilidade no período em que os bancos centrais aumentam as taxas de juros.

Nas últimas semanas, percebeu-se uma intensa rotação de fatores que privilegiou as ações value e trouxe grandes perdas para as ações growth. No mesmo sentido, no exterior, os setores de energia e de bancos têm tirado o brilho do setor de tecnologia. As carteiras do Objetivo e do Proativo acompanham essas novas tendências. As ações do Facebook haviam sido vendidas já em Outubro, e houve uma redução adicional de outros papéis de tecnologia em Janeiro.

Ao mesmo tempo, nossos fundos mantêm posições em ações brasileiras defensivas. Elas devem oferecer uma jornada com menos turbulências neste ano em que a eleição presidencial vai dominar o debate econômico

Conclusão do mês: juros em alta no mercado americano exigem mais conservadorismo nas alocações.

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